O PT tornou-se um partido de um homem só: Luiz Inácio Lula da Silva.
E, similarmente a muitas espécies no amazônico gigantismo das coligações, corre o risco da extinção. Não o Sr. Luiz Inácio, mas o seu partido.
Imaginem a nefasta possibilidade de vir, de repente assim como foi com o Senador Jefferson Péres, o Sr. Luiz Inácio a falecer de repente ou vir a retirar-se da política, assim como fez Jânio Quadros subitamente, saibamos lá por quais forças ocultas, apenas como cenário para reflexão.
Quem iria, olhando-se à volta, pôr a mão na cana do leme do partido?
Pior do que isto, a composição de forças existente hoje no Brasil, sugere que não só o PT é um partido de um homem só como a política nacional não tem outro.
Para governar e alimentar as rêmoras, uma esdrúxula e perigosa ação concentradora se fez e, em si mesma, antropofágica.
Nem cataclismo como este imaginado, nem isto é possível, pois cortar a própria carne é coisa que o governo não sabe fazer. Há muito tempo.
Tudo irá ao limbo da ingovernabilidade. Esperemos que não.
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