Neste último domingo, dia 31/05/2009, por volta de 23:14, após horas de vôo normal, uma mensagem automática chegou aos controladores. Apontava despressurização da cabine (onde ficam os passageiros) e falha elétrica.
Às 23:20 o avião não fez o contato previsto.
Hoje, terça-feira, dia 02/06/2009, o Ministro Nelson Jobim, da Defesa, anunciou que uma faixa de cinco quilômetros de destroços foi encontrada no mar.
Nenhum dos especialistas (às dezenas na televisão) concordou com a hipótese de mau tempo, de turbulência, embora os boletins dissessem que havia uma zona instável naquela área.
Ora, as turbulências que recentemente fizeram um avião da TAM, que vinha de Miami, caísse muitos metros e machucado várias pessoas, não dão mais que acidentes aos ocupantes sem cinto de segurança, mas não fazem aviões cair.
Os acidentes normalmente são na aterrisagem e na decolagem. Nas velocidades de cruzeiro são raríssimas.
Eu vou arriscar uma hipótese: um meteorito.
Meteoritos vêm do espaço a grandes velocidades. A maioria nem chega ao solo, pois vem desintegrando à medida que se fricciona com a atmosfera. São as tais 'estrelas cadentes'.
Os astronautas na Lua tinham grande preocupação por aquele satélite não ter proteção atmosférica, pois lá o bombardeio é constante. Bastaria um grão de areia um pouco maior ter se chocado com o traje deles para que uma despressurização repentina se criasse.
Claro que os trajes têm mecanismos autovedantes, mas aviões não.
Despressurização em aviões é por rompimento da cabine de passageiros; falha elétrica, em casos como este, é por rompimento de cabos na sucessão de eventos.
Como atentado terrorista por bomba não seria muito provável pela quase total ausência na América do Sul, origem do voo, fica minha hipótese de difícil aceitação, mas que, convenhamos, não é absurda.
Pela profundidade do oceano naquele ponto, talvez jamais saibamos o verdadeiro ocorrido.
Que Deus os receba a todos e que suas famílias não sofram mais.
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